quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Bela ideia da Força Pública da Costa Rica


Entrega de material escolar para 130 meninos e meninas
Esta manhã oficiais da força pública se deslocaram até 28 milhas de bataan, no cantão de matina, limão, para dividir entre os alunos da área cadernos, lápis e outros úteis.
Foram no total 130 crianças beneficiadas.
Tratou-se de uma iniciativa promovida pelo departamento de planos e operações, e que contou com o apoio da central de comunicações, serviços policiais e vários cidadãos, que também se juntou à causa.
Esta não é a primeira vez que este grupo de oficiais visita esta comunidade, em dezembro passado também chegaram até 28 milhas para entregar brinquedos, doces e maçãs para os pequenos.
Hoje, além de entregar os material escolar, os polícias compartilharam com os filhos, lhes deram dicas para prevenir delitos e até jogaram futebol com eles.

fonte: Fuerza publica da Costa Rica no Facebook

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Alunos da Acadepol de Sergipe recebem palestra com investigadora do projeto Mediar


Os alunos do Curso de Formação Profissional de Agentes e Escrivães da Polícia Civil de Sergipe receberam nesta sexta-feira, 6, a visita da investigadora da Polícia Civil do estado de Minas Gerais e doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Adriana Maria Amado, que ministrou uma palestra sobre mediação de conflitos e está à frente do Projeto Mediar.

investigadora Adriana MariaO projeto Mediar é uma atividade aplicada como mediação de conflitos em Minas Gerais e funciona como referência para todo país por ter sido o primeiro Estado a implantar este tipo de serviço. A mediação, que está regulamentada, possuí outras resoluções e recomendações que dão as diretrizes de como funciona os núcleos. São 13 núcleos, tanto na Capital, região metropolitana e interior, que têm sido bem aceitos tanto pelo policial quanto pela população.

De acordo com investigadora, a mediação de conflitos pode ser aplicada a qualquer tipo de situação de crime, seja de menor potencial ofensivo ou não. Cada instituição deve fazer uma avaliação de qual recorte quer trabalhar. "Em Minas, trabalhamos com crimes de menor potencial ofensivo e fatos atípicos, pois percebemos que nossas delegacias estavam lotadas de ocorrências desses tipos de crimes", explicou.

Segundo a doutora Adriana, a mediação diminui o número de registro de ocorrências nas delegacias, sendo ela uma excelente ferramenta de gestão para o delegado de polícia, que tendo uma equipe de mediadores, consegue desafogar o trabalho da equipe, que fica mais atenta aos crimes de maior potencial. .

"O que ocorre é que a mediação é capaz de fazer com que as pessoas diminuam os registros. Por isso, é uma ótima ferramenta de gestão para os delegados. Eles precisam perceber que a mediação não está trazendo mais trabalho, pelo contrário, está diminuindo o serviço, quando se faz essa redução de reinscidência penal", acrescentou .    

Sobre o projeto Acorde, a investigadora explica que existe uma amizade entre os projetos desde 2011, quando a equipe da delegada Daniela Lima esteve em Minas Gerais para conhecer e aplicar a mediação em Sergipe. "Nós estivemos aqui no mesmo ano para fazer a capacitação dos policiais que foram selecionados. A partir de então, o Acorde teve sua regulamentação e todas as diretrizes para início dos trabalhos no núcleo que funciona no bairro Santa Maria", completou.

Para a investigadora, a intenção dessa parceria é conseguir que o projeto Acorde seja tão exitoso quanto o Mediar e que possa ter a sua expansão para outras unidades policiais, ou para uma central de mediação. "O intuito das mediações é o de que a população tenha acesso a esse serviço da forma mais interessante, em que as pessoas possam ter acesso à Justiça", finalizou Adriana.


Fonte:PC.SE

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Polícia Comunitária avança no Quilombo Kalunga.

11 de janeiro às 14:58 · 

Visitas comunitárias, rodas de conversa, orientação, conscientização e prevenção - polícia perto, alcançável e próxima do cidadão. O projeto Kalunga PMGO está rompendo barreiras, subindo serras, descendo ladeiras, quebrando "tabus", quebrando paradigmas e fazendo parte da rotina da comunidade quilombola.

O povo que é internacionalmente conhecido por ser descendente de pessoas que foram escravizadas e que só foram descobertos na década de 80, são cativantes, hospitaleiros, encantadores.

Donos de uma cultura riquíssima, sistemáticos e carismáticos - eles são Kalungas - povo que temos orgulho de conhecer de perto, de poder assistir e acompanhar. 
Confiar na ação da polícia, ter a polícia como parceira, como guardiã de direitos e evitar que continuem sendo vítimas de abusos, de violência sexual, de trabalho escravo, de violência doméstica, prevenir o uso de drogas lícitas e ilícitas - é o foco da nossa ação.

O objetivo principal é proporcionar aos remanescentes do quilombo muito mais que segurança. Desde o mês de abril de 2015, a Polícia Militar desenvolve na comunidade o projeto que tende a se tornar um programa, muitas ações tem sido viabilizadas através da voluntariedade de homens e mulheres que compõem a PMGO. O projeto de implantação de Polícia Comunitária foi idealizado pelo comandante geral da PM, Coronel Silvio, defensor e um dos principais pioneiros dessa filosofia que vem fazendo história em Goiás.

fonte:Polícia Militar do Estado de Goiás 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Policiais resgatam homem que vivia em condições sub-humanas no Bairro Uldurico Pinto

Atualizado em 06/01/2016 

Uma situação bastante delicada mexeu com os sentimentos da população Medeirosnetenses no último domingo (03). O fato ocorreu na Rua Bolívia, bairro Uldurico onde lá, mora o aposentado Enoque Luiz dos Santos de 87 anos.

A situação subumana em que este homem encontrava-se fez com que o soldado Pinheiro e soldado Brito, se emocionassem quando se depararam com tanta angústia sofrida por aquele senhor.

Pinheiro e Brito haviam ido a residência verificar denuncias de vizinhos sobre a situação lastimável e, ao chegarem ao local, o que os policiais viram foi algo assustador. Encontram um senhor sujo, deitado num colchão encharcado de urina e com a saúde debilitada.

Os militares ouviram dos vizinhos que o senhor Enoque estava há pelo menos uma semana doente, comendo apenas banana verde. Comovidos com essa situação precária, os soldados, com ajuda de alguns moradores da rua, iniciaram um mutirão da limpeza na casa do senhor Enoque.

A sua residência, que estava sem nenhuma condição de higiene, recebeu então uma faxina especial, onde foram usados mais de dois litros de desinfetantes para eliminar o mau cheiro que tomava conta do lugar. "Ele está a duas semanas dentro de casa doente, com portas e janelas fechadas. Tentamos ajudar, mas ele não quis, por isso acionamos a policia”, informou um vizinho.

Os militares que pertencem ao Primeiro Pelotão da 44ª CIPM, foram ainda mais incisivos nos cuidados com o idoso e com ajuda de populares, lhe deram banho e fizeram sua barba. Ainda sob forte comoção com a situação precária que se encontrava o senhor Enoque, o soldado Pinheiro entrou em contato com a central da 44ª CIPM informando a situação e as necessidades básicas que aquele senhor necessitava.

Momento então em que o Major Robson Lopes Calmon,Comandante da 44ª CIPM, tomou conhecimento dos fatos e, num ato de extrema solidariedade, prontificou-se a ajudar de imediato, doando colchão, travesseiro e roupas para o senhor. Lençóis foram doados pelos vizinhos.

Os vizinhos solidários e surpresos com a situação que vivia Enoque providenciaram alimento e água, porém, muito debilitado, o senhor Enoque não conseguia se quer alimentar-se. Um contato foi mantido com diretor do Hospital de Medeiros Neto, Danilo Bravin, que, ao saber da situação, enviou uma ambulância até o local para encaminhá-lo ao hospital para receber cuidados médicos.

Enoque Luiz chegou ao bairro há cerca de 10 anos vindo de Minas Gerais e sem família. Durante o atendimento, mesmo com a voz fraca, ele contou um pouco da sua historia de vida:

"Deixei cinco filhos no Paraná, logo depois que a minha esposa morreu, e fui pra Minas Gerais, onde trabalhei seis anos de enfermeiro na Acesita. Perdi meu emprego porque vim para Bahia, pagar uma promessa com minha mãe. Chequei dois dias atrasado na empresa e fui dispensado. Com dinheiro que recebi comprei minha casinha”.

Em nota a Assistência Social de Medeiros Neto informou que o senhor Enoque continua hospitalizado, seu estado de saúde é considerado muito delicado. E uma assistente social está tentando localizar os filhos desse senhor que, segundo informações, moram no Paraná, porém, não souberam informar em qual cidade paranaense.

fonte:http://www.medeirosneto.com/noticia/5132/policiais-resgatam-homem-que-vivia-em-condicoes-subumanas-no-bairro-uldurico-pinto